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Sensor de rotação – o que é e porque ele é tão importante para o carro

Escrito por Cecilia Alberigi

O sensor de rotação é um componente do sistema de injeção eletrônica do automóvel e sua principal função é medir a velocidade de rotação do motor (RPM).

Ele é tão essencial para o desempenho do carro que alguns modelos podem até parar de funcionar caso a peça esteja com problemas.

Por isso, neste artigo, nós vamos entender como ele atua e aprender a identificar possíveis problemas. Confira!

Como o sensor de rotação funciona?

O sensor de rotação é responsável por informar para a unidade de comando do motor, também conhecida pela sigla ECU (em inglês, Engine Control Unit), a rotação e posição instantânea do virabrequim.

E é por meio dessa informação que a unidade de comando do motor percebe qual é o momento que a injeção eletrônica começa a fazer o seu trabalho, que é enviar o combustível, de maneira controlada, ao motor para que o carro comece a se movimentar.

Como identificar problemas 

Em alguns casos, quando o sensor de rotação não está funcionando corretamente, o carro pode desligar sozinho alguns minutos após ter sido ligado.

Outro sinal de esse componente não está 100% é quando a rotação do motor está irregular fazendo com que o motor oscile mesmo com o carro parado.

No entanto, alguns procedimentos podem testados para verificar uma sobrevida do sensor:

  • Verifique as tomadas da central de injeção – se alguma delas apresentar mau contato vai interferir automaticamente no funcionamento do sensor de rotação;
  • Verifique se há excesso de sujeira no sensor de rotação – essa é uma condição que pode danificar o componente e é comum acontecer em veículos que circulam em terrenos de barro.

Dessa forma, buscar auxílio de um mecânico de sua confiança é o primeiro passo resolver o problema.

Ele é o profissional mais indicado para avaliar o estado da peça, seu tempo de vida útil e propor a melhor solução.

É importante saber que não é recomendável trocar o sensor de rotação por outro usado ou de segunda mão. O risco de apresentar problemas novamente e causar problemas à saúde do seu carro são grandes. 

Por isso, vale lembrar aquele famoso ditado que diz  que “o barato pode custar caro”.

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